quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Redes sociais causam perdas de mais de 1,3 bilhão de libras às empresas por ano


O uso das redes sociais por funcionários no trabalho está custando às empresas do Reino Unido uma perda de 1,38 bilhão de libras por ano, por conta da queda na produtividade, revela uma pesquisa divulgada esta semana, realizada pela Morse.

O estudo entrevistou 1.460 trabalhadores, entre os quais 57% disseram que acessaram redes sociais para fins pessoais durante o expediente. Em média, essas pessoas estavam perdendo 40 minutos por semana nesses sites. Isso equivale quase à perda de uma semana inteira de trabalho por ano.

Na realidade, o tempo gasto pode ser até maior, uma vez que o estudo descobriu que os profissionais estimam que seus colegas perdem 59 minutos por dia no trabalho em sites de redes sociais.

"A popularidade de redes sociais como Twitter e Facebook cresceu consideravelmente nos últimos dois anos. Mas, quando o assunto é ambiente de trabalho, fica claro que o hábito de visitar esses sites tem se tornado um problema para as empresas", analisa o consultor da Morde, Philip Wicks, para quem o caminho não é simplesmente proibir, e sim estimular o uso consciente da internet.

Redes sociais: o perigo para a empresa
A reputação de uma empresa é extremamente importante no mundo dos negócios, especialmente no que diz respeito às mídias sociais. Mas já ocorreram muitos incidentes envolvendo grandes empresas, nos quais seus funcionários abusaram de seus clientes em redes sociais e sites pessoais públicos, prejudicando a imagem das organizações.

E não é só isso. Apesar de um terço dos funcionários que agiram de má-fé em redes sociais ter admitido que sabiam que deveriam tomar cuidado com o fazem na internet quando envolvem o nome da empresa, 84% sentiram que o problema dizia respeito apenas a eles próprios. Isso pode indicar que as organizações não estão sendo claras na divulgação dos limites das ações de seus funcionários na internet.

Particularmente no que diz respeito ao Twitter - a última febre da internet - muitas empresas enfrentam problemas de segurança, uma vez que links nessa rede social podem levar a sites "perigosos", com inúmeros tipos de vírus. Na pesquisa, 81% dos profissionais entrevistados revelaram que estavam preocupados com o fato de poderem estar acessando sites inseguros.

Por: Karin Sato
InfoMoney

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Brasileiro está mais endividado e inadimplente, diz Serasa

Os consumidores brasileiros estão mais endividados e com menos capacidade de honrar os compromissos financeiros assumidos. É o que mostra a pesquisa da empresa de consultoria financeira do setor privado Serasa Experian, realizada com 450 mil tomadores de crédito no país. Segundo o levantamento, o risco de inadimplência cresceu em todas as faixas de renda, mas a condição é pior entre os ganham até R$ 500 .

Numa escala de zero a 100, a pesquisa Qualidade de Crédito do Consumidor indica que no período de julho a setembro a medição alcançou 78,2, marca 0,8% inferior à do segundo trimestre e a menor da série iniciada no primeiro trimestre de 2007.

De acordo com a análise técnica da empresa, foi constatado que de janeiro a agosto deste ano, enquanto o saldo dos empréstimos bancários cresceu 25,1% , a massa de rendimentos aumentou em percentual bem abaixo disso (13,7%). Com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Serasa informou que a taxa média de desemprego atingiu 8,6%, nesse mesmo período, ficando ligeiramente superior à dos oito meses do ano passado.

A empresa destaca porém que a recente recuperação do mercado de trabalho deve ajudar a recompor o orçamento das famílias, principalmente, as de baixa renda. Ainda assim, prevê tendência de queda na concessão de crédito às pessoas físicas.

A pesquisa mostra que, no terceiro trimestre comparado ao segundo, a Região Centro-Oeste foi a que teve baixa mais significativa (-1,6%), passando de 76,8 para 75,6. Isso é reflexo do menor dinamismo do setor do agronegócio, justifica o analista da Serasa Experian, Luiz Rabi. Ele lembrou que a economia mundial ainda se recente dos efeitos da crise econômica financeira.

Segundo Rabi, o ideal seria uma expansão do crédito para novos tomadores. “Mas o que a gente constata é que o crescimento tem ocorrido mais sobre a mesma base de pessoas”. Ele defende que a introdução do Cadastro Positivo pode ajudar na movimentação saudável do crédito.

Da Agência Brasil

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Acordo entre Warner e YouTube pode estar próximo, segundo fontes



A Warner Music Group (WMG) e o YouTube estão finalizando um acordo que permitiria que o site voltasse a ter videoclipes de artistas como Madonna e Green Day, segundo fontes com conhecimento das negociações.

O acordo, que uma fonte descreve como sendo iminente, resolveria a disputa sobre direitos de licença que levou a Warner Music a retirar os videoclipes de seus artistas do YouTube, site de vídeos da Google, em dezembro.

O YouTube e a Warner, terceira maior gravadora do mundo, não quiseram comentar o acordo. A notícia sobre as negociações surgiu primeiro nesta segunda-feira através do site AdAge.

Um acordo significaria que o catálogo de músicos da Warner poderiam novamente ser visto no site de vídeos, junto com os artistas da EMI Music , Sony Music Entertainment, da Sony, e Universal Music Group, da Vivendi, todas as quais renovaram o acordo.

Os detalhes financeiros ainda são incertos, mas o presidente-executivo da Warner Music, Edgar Bronfman, já afirmou que quer termos melhores que os de seu último acordo com o YouTube. Como outros executivos da indústria musical, ele enfrenta um mercado que tem sofrido com a queda nas vendas de CDs e o fraco crescimento das vendas de música digital.

O negócio também pode abrir as portas para que a Warner tenha um papel no novo site de videoclipes Vevo, que conta com o apoio da Universal e da Sony e será baseado na plataforma tecnológica do YouTube.

No momento, as negociações entre Warner e Vevo estão ainda em "fase inicial", e podem gerar uma série de questões, afirmou uma fonte. A fonte não quis ser identificada devido à natureza delicada das discussões.

Por Paul Thomasch
NOVA YORK (Reuters)

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Best Jobs in America

Confira nesta reportagem da CNN Money, os empregos que estão em alta nos Estados Unidos e que podem representar uma tendência para o mercado brasileiro.